Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Femina ; 47(4): 235-240, 30 abr. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-HMLMBACERVO, SESSP-HMLMBPROD, SES-SP | ID: biblio-1046513
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 25(3): 123-127, 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-776058

ABSTRACT

A oclusão vulvar e o acúmulo de umidade em decorrência do uso de absorventes higiênicos, roupas íntimas sintéticas e/ou calças justas são considerados fatores de risco para o desenvolvimento de vulvovaginites (VV), contudo, esta associação ainda está mal esclarecida. Objetivo: associar a prática do uso de absorventes higiênicos e vestimentas à presença de vaginose bacteriana (VB) e/ou candidíase vaginal (CV). Métodos: estudo de corte transversal analisou o uso de absorventes e vestimentas de 307 voluntárias de 18 a 45 anos, com e sem VB e/ou CV. Um questionário de seis domínios foi aplicado individualmente às voluntárias, nos ambulatórios de um hospital universitário (Unicamp, BR). Este estudo analisou três dos seis domínios. Coletou-se material vaginal para diagnóstico microbiológico de VB (critérios de Nugent)e CV (bacterioscopia corada por Gram e cultura em meio Saboureaud). Critérios de exclusão: uso de antibióticos nos últimos 15 dias, histórico de câncer, HIV+, sífilis, doença imunossupressora. A análise estatística utilizou teste exato de Fischer e qui-quadrado, pelo EPI INF 0.5. O nível de significância considerada foi p<0,05. Resultados: Do total, 141 (46%) das mulheres foram diagnosticadas com VV. A média de idade foi de 33(+/-6,8) anos e a maior parte das mulheres era caucasiana (52%), tinha um parceiro fixo (83%) e utilizava métodos hormonais contraceptivos (64,5%). As mulheres com VV utilizaram mais calcinhas de tecido sintético (10,6 x zero), apresentaram mais ciclos menstruais (72,3 x 55,4%) que aquelas sem VV (p<0,005 e p<0,0001) e apresentaram hábitos de uso de absorventes semelhantes. Conclusão: os hábitos de uso de absorventes higiênicos não estão associados à presença de VV, já a presença de ciclos menstruais e uso de calcinhas de tecido sintético se relacionou a maior freqüência de VV.


Vulvar oclusion and moisture buildup resulting from the use of sanitary pads, synthetic underwear and/or tight pants are considered risk factors for the development of vulvovaginitis (VV), however, this association is still poorly elucidated. Objective: to associate the use of sanitary pads and clothing with the presence od bacterial vaginitis (BV) and vaginal candidiasis (VC). Methods: cross-sectional study aimed at analyzing the use of sanitary pads and clothing in 307 volunteers from 18 to 45 years old, with and without BV and/or VC. A questionnaire comprehendind six domains was applied individually to the volunteers, in an outpatient gynecology clinic at a university hospital (University of Campinas, Brazil). This study analyzed three of six domains. Vaginal material was collected for microbiologic diagnosis of BV (Nugent criteria) and VC (GRam stain and culture of the fungus in Saboureaud). Exclusion criteria were: use of antibiotics within 15 days, history of cancer, positive HIV and/or syphilis and immunosupressive disease. Statistical analysis were made with Fischer and chi-square tests, using the software EPI INFO 0.5. Significance level was set at p<0.05. Results: in total, 141 (46%) women were diagnosed with VV. The mean age was 32 (+/-6.8) years and most women were Caucasian (52%), had a steady partner (83%) and were using hormonal contraceptives (64,5%). Women with presence of VV used more panties made of synthetic fabric (10.6% x zero), had more menstrual cycles (72.3 x 55.4%) than those without VV (p<0.005 and p<0.0001) and showed patterns of sanitary pads similar to those without VV. Conclusion: habits of usage of sanitary pads is not associated with the presence of VV. Presence of menstrual cycle and use of synthetic underwear have been related with greater frequency of VV.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Absorbent Pads , Candidiasis, Vulvovaginal , Clothing , Hygiene , Sexually Transmitted Diseases , Vaginosis, Bacterial
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(9): 401-406, set. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-690691

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever as práticas e cuidados com a área genital de mulheres universitárias. MÉTODOS: Estudo analítico descritivo, que analisou os hábitos e costumes de 364 estudantes de uma universidade pública do Estado de São Paulo quanto ao uso de roupas íntimas, piercings corporais, tatuagens, depilação e práticas sexuais. Um questionário com 42 perguntas avaliou as práticas habituais mais comuns das universitárias. Todas as perguntas foram autorrespondidas e os questionários, sem qualquer identificação, foram colocados em urnas lacradas para garantir o sigilo das informações. As respostas foram tabuladas em planilha Microsoft® Excel 2007 para obtenção de análise univariável. RESULTADOS: A média de idade das universitárias estudadas foi de 21 anos (DP±2,7), sendo 84% brancas. Participaram do estudo voluntárias das áreas de biológicas (50%), exatas (29%) e humanas (21%). Observou-se que 61,8% das entrevistadas usam calcinhas de algodão, porém, ao mesmo tempo, 75,4% usam calças jeans apertadas, e que somente 18,4% deixam de usar calcinha para dormir. Apenas uma participante relatou ter piercing genital e nenhuma tinha tatuagem. A maioria das universitárias faz depilação genital, sendo que aproximadamente um terço delas o faz de forma completa. Após depilar, dois terços usam produtos como anti-inflamatórios e/ou hidratantes na região. Apenas 62% usam camisinha masculina e 17,6% lubrificante na relação sexual. Metade pratica sexo oral receptor; 17,9% sexo anal e 26,6% delas relatam ter dor no ato sexual. Corrimento vaginal foi relatado após a relação sexual em 25,6% dos casos. CONCLUSÃO:Mulheres jovens de universidade pública brasileira têm muitos hábitos inadequados de cuidados relacionados à sua área genital. Não costumam usar piercings ou tatuagens genitais, mas relatam ter dor no ato sexual e corrimento vaginal após o sexo em um grande número de casos.


PURPOSE: To describe the practices and care with the genital area of female college students. METHODS: A descriptive analytical study evaluated the habits and traditions of 364 students from the University of Campinas (Unicamp) regarding the use of underwear, body piercings, tattoos, hair removal and sexual practices. A questionnaire with 42 questions assessed the most current practices among female college students. All questions were self answered and the questionnaires, without any identification, were placed in sealed ballot boxes to ensure the confidentiality of information. The responses were tabulated in Microsoft® Excel 2007 to obtain univariate analysis. RESULTS:The mean age of the college students in the study was 21 years (SD±2.7), and 84% were white. The volunteers who participated in this study were from the biological science area (50%), the exact science area (29%) or the humanity area (21%). It was observed that 61.8% of the respondents wear cotton panties, but at the same time 75.4% wear tight jeans, and only 18.4% wore no panties when sleeping. Only one participant reported having had genital piercing and none of them reported tattooing. Most female college students do genital waxing, and approximately 1/3 of them do so completely. After hair removal, 2/3 apply an anti-inflammatory and/or moisturizer to the region. Only 62% use condoms and 17.6% use a lubricant during intercourse. Half of them receive oral sex, 17.9% practice anal sex and 26.6% of them report feeling pain during sexual intercourse. Vaginal discharge after intercourse was reported in 25.6% of the cases. CONCLUSION:Young female college students from Brazilian public universities have many inadequate care habits related to their genital area. They do not use genital piercing and tattoos, but report having pain during sexual intercourse and vaginal discharge after sex in a large number of cases.


Subject(s)
Female , Humans , Young Adult , Body Piercing , Clothing , Hair Removal , Sexual Behavior , Tattooing , Vulva , Students , Surveys and Questionnaires , Universities
4.
RBM rev. bras. med ; 69(10)out. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-661210

ABSTRACT

Os avanços tecnológicos recentes da Medicina têm oferecido colaboração substancial no diagnóstico, tratamento e prognóstico das doenças. A técnica de citometria de fluxo, largamente usada em Hematologia, Oncologia e Imunologia, vem ganhando importância na Ginecologia e Obstetrícia. Neste artigo apresentaremos uma visão geral sobre o tema, os princípios de funcionamento do citômetro e o histórico do seu surgimento, assim como as principais aplicações da citometria na saúde da mulher. Após extensa revisão realizada nas bases de dados Medline, Lilacs, Embase (descritores: Ginecologia, Obstetrícia e citometria de fluxo), além de sites e livro-texto sobre o tema, concluiu-se que a citometria de fluxo é uma técnica moderna, prática, porém de alto custo, que permite a análise de múltiplos parâmetros celulares simultaneamente e em poucos minutos. Tem grande potencial de aplicabilidade em Ginecologia e Obstetrícia e merece atenção dos profissionais para ser implementada nas rotinas diárias.

5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(7): 329-334, jul. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-647877

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a influência dos sintomas climatéricos na função sexual de mulheres de meia-idade. MÉTODOS: Estudo populacional de corte transversal, com amostra de 370 mulheres entre 40 e 65 anos, atendidas nas Unidades Básicas de Saúde da cidade de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Aplicou-se um questionário referente s características sociodemográficas, clínicas e comportamentais das mulheres. A função sexual foi avaliada pelo Female Sexual Function Index (FSFI), enquanto os sintomas do climatério pelo Menopause Rating Scale (MRS). RESULTADOS: No grupo estudado, 67% das mulheres apresentaram risco de disfunção sexual (FSFI≤26,5). Todos os domínios do FSFI (desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor) apresentaram escores mais baixos nas mulheres com risco de disfunção sexual (p<0,001). Os domínos excitação, orgasmo e dor foram os que mais contribuíram para os baixos escores do FSFI. Os sintomas somatovegetativos, urogenitais e psicológicos do MRS apresentaram-se mais elevados nas mulheres com risco de disfunção sexual, sendo significativos para todas as comparações (p<0,001). A análise de regressão logística revelou que as chances de mulheres com riscos de disfunção sexual apresentarem fogachos, humor depressivo, problemas sexuais e ressecamento vaginal foram, respectivamente, 2,1 (IC95% 1,2 - 3,5); 2,4 (IC95% 1,5 - 4,1); 2,3 (IC95% 1,4 - 3,8) e 2,2 (IC95% 1,3 - 3,6) vezes maior, quando comparadas quelas sem risco. CONCLUSÃO: Os sintomas climatéricos parecem influenciar a função sexual de mulheres na meia-idade.


PURPOSE: To evaluate the influence of climacteric symptoms on the sexual function in middle-aged women. METHODS: A cross-sectional population study was conducted on a sample of 370 middle-aged women, aged 40 to 65 years-old, cared for at the Basic Health Units in Natal, in the state of Rio Grande do Norte, Brazil. We used a questionnaire containing questions on sociodemographic, clinical, and behavioral characteristics. Sexual function was evaluated by the Female Sexual Function Index (FSFI), while the menopause symptoms by the Menopause Rating Scale (MRS). RESULTS: In the studied group, 67% of the women reported risk for sexual dysfunction (FSFI≤26.5). All FSFI domains (desire, arousal, lubrication, orgasm, satisfaction, and pain) were lower in women with risk for sexual dysfunction (p<0.001). The arousal, orgasm, and pain domains were most likely to contribute to lower FSFI scores. All somatovegetative, urogenital, and psychological MRS symptoms were more elevated in women with risk for sexual dysfunction, being significant for all comparisons (p<0.001). Logistic regression analysis revealed that the likelihood of women with risks of sexual dysfunction to present hot flushes, depression, sexual problems, and vaginal dryness was, respectively, 2.1 (95%CI 1.2 - 3.5); 2.4 (95%CI 1.5 - 4.1); 2.3 (95%CI 1.4 - 3.8), and 2.2 (95%CI 1.3 - 3.6) times higher, respectively, compared to those without any risk. CONCLUSION: Climacteric symptoms seem to influence the sexual function in middle-aged women.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , Menopause/physiology , Sexual Dysfunction, Physiological/etiology , Cross-Sectional Studies
6.
Braz. j. infect. dis ; 15(4): 360-364, July-Aug. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-595678

ABSTRACT

Due to the high prevalence and morbidity sexually transmitted diseases are highly relevant to public health, especially for women. OBJECTIVES: To determine and compare the behavioral and biological risks associated with human immunodeficiency virus acquisition. METHODS: A group of 253 women who voluntarily sought anonymous testing were interviewed to find out their behavioral risk. Biological risk was identified by means of gynecological exam, colposcopy as well as blood and cervicovaginal sampling for serological and microbiological exams. Using known traditional risk factors, a table of scores classified the subjects into high, low and absent for behavioral and biological risks. Frequency and percentage of each risk was tabulated and the correlation between risks was obtained by calculating the Kappa statistic. RESULTS: 79.8 percent of subjects were found to have behavioral risks, and 79.1 percent biological risks. It was also found that 66.7 percent of the women (169) with high behavioral risk also had high biological vulnerability. However, 31 out of 51 women without any behavioral risk had biological vulnerability 12.2 percent. The Kappa statistic demonstrated low agreement between the latter risks [K = 0.05 95 percent CI (-0.06 to 0.17)]. CONCLUSION: Women who seek care in centers for anonymous testing have high biological risk, which is neither proportional nor concurrent to behavioral risk. The low concordance found between these risks suggests the need for routine gynecological investigation (clinical and microbiological) for all women.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Anonymous Testing , HIV Infections/transmission , Risk-Taking , Cross-Sectional Studies , HIV Infections/diagnosis , Risk Factors , Sexual Behavior
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(5): 257-262, maio 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-406691

ABSTRACT

OBJETIVO: verificar se alta freqüência de coitos vaginais e o uso de duchas higiênicas interferem com a microbiota vaginal. MÉTODOS: noventa e sete mulheres atendidas em centro de saúde localizado em zona de prostituição na cidade de Campinas foram avaliadas em estudo prospectivo de corte transversal. A anamnese determinou as freqüências de coitos vaginais e do uso de duchas higiênicas nas 44 profissionais do sexo e nas 53 não-profissionais do sexo estudadas. O conteúdo vaginal foi coletado com swab estéril de Dacron, da parede vaginal direita, e disposto em duas lâminas de vidro. A microbiota vaginal foi estudada em microscopia óptica com lente de imersão em esfregaço corado pela técnica de Gram. Os dados foram analisados pelo teste exato de Fisher. As mulheres profissionais e não profissionais do sexo apresentaram, respectivamente, média de idade de 24,9 (± 6,4) e 31,5 (± 9,7) anos, hábito de fumar em 52,2 e 24,5 por cento, prática do uso de lubrificantes vaginais em 56,8 e 0 por cento e prática de uso de condom em 100 e 41,5 por cento dos casos respectivamente. RESULTADOS: apenas 1,8 por cento das mulheres do grupo controle tinham sete ou mais relações sexuais por semana, em evidente contraste com as profissionais do sexo (97,7 por cento). Não houve diferenças significativas quanto à raça, escolaridade e paridade. A vaginose bacteriana e a flora vaginal anormal foram mais observadas nas profissionais do sexo do que no grupo controle (p=0,02 e 0,001) e associou-se à alta freqüência (sete ou mais vezes) de coitos vaginais semanais (p=0,04 e 0,001). O diagnóstico de vaginose citolítica foi mais freqüente nas mulheres não-profissionais do sexo (p=0,04) e com menor freqüência de relações sexuais (p=0,04). O uso de duchas higiênicas foi mais comum nas profissionais do sexo (p=0,002). Entretanto, esta prática não esteve associada aos distúrbios da microbiota vaginal e nem à presença de vulvovagintes. CONCLUSÕES: profissionais do sexo com sete ou mais relações sexuais semanais apresentaram maior freqüência de vaginose bacteriana e alterações da flora vaginal. O hábito de duchas vaginais não interferiu com o ecossistema vaginal das mulheres estudadas.


Subject(s)
Humans , Female , Sex Work , Bathroom Equipment , Vaginosis, Bacterial , Coitus , Feminine Hygiene Products
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL